A única lápide de um poeta
é o esquecimento
como é a ruína o descanso
da estátua,
o resto é bregáutica
A cólera um galo
cujo silêncio é luar,
as cordas do violão desafinem!
urubus voam em círculos
definindo o mendigo
A bruxa acende nas pedras o réquiem do sol
está na cara que o herói
barganha o feito pela medalha
aonde houver festa o duende esculpe no ouro o pecado
levando a credibilidade pela mão de criança solitária
Na floresta mortuária
a mulher apresenta a nudez
no combate das monstruosidades
e dá vida ao sonho do viajante
arrastando a corcunda do escravo [/b] [/size] [/font] [/color]
[size=medium]Eriko y Alvym[/size]