POESIA
Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.
Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.
Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.
A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.
Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...
Amália LOPES
maio 22/2009
POESIA
Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.
Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.
Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.
A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.
Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...
Amália LOPES
maio 22/2009
POESIA
Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.
Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.
Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.
A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.
Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...
Amália LOPES
maio 22/2009
POESIA
Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.
Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.
Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.
A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.
Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...
Amália LOPES
maio 22/2009
POESIA
Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.
Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.
Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.
A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.
Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...
Amália LOPES
maio 22/2009
POESIA
Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.
Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.
Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.
A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.
Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...
Amália LOPES
maio 22/2009
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Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.
Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.
Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.
A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.
Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...
Amália LOPES
maio 22/2009
POESIA
Vestes o meu corpo depois de o enfeitares
de calma, e, nas secretas luzes do
meu grito quando pronuncio o teu nome.
Na companhia dum vento de luz, és a sensibilidade da
minha pele e do amor que respiro
nos poros, com o cheiro dos lilases.
Na poesia celebro a saudade, a inocência
duma paixão, a paixão das palavras.
A saudade não é de ti, mas o divino
honrar do significado das doces palavras
que me enternecem enquanto escrevo
e na noite longa, sai sempre uma canção de amor.
Jamais, tu poesia me deixas só
Jamais, tu poesia me negas o beijo
Jamais, poesia me abandonas nas madrugadas.
Com uma vénia te agradeço, POESIA...
Amália LOPES
maio 22/2009