A Paris, um Padre encontra-se com um Rabino e diz-lhe:
-Sabes, encontrei a maneira de ir ao restaurante e comer e beber sem pagar..
-E como é que fazes? Perguntou o Rabino.
-Muito simples. Vou ao reataurante perto da hora de fechar. Escolho o menu, faço a encomenda, como e bebo ainda melhor e fico a ler o jornal, Chega a hora de o restaurante fechar, alguns empregados começam a sair do restaurante, tinham terminado o dia de trabalho. Outros, começam a por as cadeiras em cima da mesa e um empregado vem pedir para que eu lhe pague. Então eu digo-lhe: Já paguei ao seu colega! Ele acredita e eu saio do restaurante.
Se quiseres, podemos ir jantar hoje a um restaurante, disse o Padre, e mostro-te como é simples.
-De acordo, a que horas?
-23 Horas.
Às 23 horas o Padre e o Rabino entrararm num bom restaurante, já havia poucos clientes, sentaram~se, um empregado veio e eles encomendaram uma jantarada do que havia de melhor.
Acabaram de jantar já tarde, ficaram à conversa, alguns empregados sairam e outros começaram a colocar as cadeiras em cima das mesas.
Um empregado aproximou-se e disse:
-Desculpem, mas vamos fechar, agradeço que paguem a vossa conta.
-Já pagamos a um colega seu.
O empregado acreditou e foi-se embora.
-Desculpe disse o Rabino, já pagámos e estamos à espera do troco, há já um bom momento!
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Uma jovem em mini-saia bem ajustadinha, faz a “bicha” para subir para o autocarro
Vendo que não conseguia subir visto que a mini-saia era justa demais, passou a mão por detrás e abriu um pouco o fecho de correr.
Volta a tentar subir e nada:
Uma segunda vez, ela passou a mão por detrás para abrir ainda mais o fecho de correr, mas nada feito , ela não conseguia subir.
Um homem que estava atrás dela, para a ajudar a subir, meteu as mãos nas nádegas de uma maneira um pouco ousada.
Ela sentiu-se ultrajada e insultou copiosamente o homem pensando que ele era um obcecado sexual.
-Desculpe, mas a menina por duas vezes abriu o fecho de correr da braguilha das minhas caças, e eu pensei que nos conhecíamos suficientemente
Enviado por um amigo meu que ainda por cima é Judeu
A. da fonseca