Enviado por | Tópico |
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arfemo | Publicado: 17/11/2009 18:48 Atualizado: 17/11/2009 18:48 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 19/04/2009
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![]() ...querer esquecer é avivar a memória num só ponto: vale que o título pode sugerir o sentido literal rs
bonito o poema, como sempre beijos arfemo |
Enviado por | Tópico |
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Amora | Publicado: 17/11/2009 18:58 Atualizado: 17/11/2009 18:58 |
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Mensagens: 4705
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![]() Doce cleo, teu poema tão marcante e bem conseguido tem a força do 'mal' que a muitos toma o discernimento. Destaco a palavra mal porque não é, de forma alguma, absoluta.
Aplausos. Beijos também. |
Enviado por | Tópico |
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Conceição Bernardino | Publicado: 17/11/2009 20:38 Atualizado: 17/11/2009 20:38 |
![]() ![]() Usuário desde: 22/08/2009
Localidade: Porto
Mensagens: 3357
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![]() olá Cleo,
um poema muito belo na forma e no conteudo. beijo |
Enviado por | Tópico |
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(re)velata | Publicado: 17/11/2009 22:42 Atualizado: 17/11/2009 22:42 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 23/02/2009
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Mensagens: 2214
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![]() Belo poema!
Gosto no modo característico como, na tua escrita, se manifesta o assumir de diferentes papéis. Parabéns! Beijinho |
Enviado por | Tópico |
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Moreno | Publicado: 17/11/2009 22:52 Atualizado: 17/11/2009 22:52 |
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![]() ![]() Usuário desde: 09/01/2009
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![]() Uma realidade de muitas vidas, esquecer a existência nos fundos dos copos que esvaziam.
beijo |
Enviado por | Tópico |
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António MR Martins | Publicado: 17/11/2009 23:12 Atualizado: 17/11/2009 23:12 |
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![]() ![]() Usuário desde: 22/09/2008
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Mensagens: 5058
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![]() Cleo,
Por vezes as maleitas fazem-nos sentir assim... Mas como a vida continua, a poesia (a tua) torna-se sublime. Beijinhos |
Enviado por | Tópico |
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profeta | Publicado: 18/11/2009 13:42 Atualizado: 18/11/2009 13:42 |
Muito Participativo
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Mensagens: 79
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![]() Num fio de vida desse copo sem fundo afogado de magoas, o mergulho vertiginoso faz-nos perceber um ceu ao contrario...
Esse "ceu" que nao vemos junto aos pes porque passeamos de braço dado com o horizonte... Existes sim, com os pes bem acentes na terra dessa "cabeça na lua" que pertence ao chao dos verdadeiros poetas... Existes sim, nesse copo sem fundo das vertigens que relembram os intensos sabores da vida... Existes sim, para la dos mergulhos que comprovam o fio das palavras nas fontes que me mitigam a sede. Uma sede de contradiçoes e venenos que se vacinam com a seringa das palavras... EXISTES SIM, ou nao quizesses esquecer! Um abraço ao "palhaçinho" que de tao lindo, me faz sorrir das memorias... SARABA! |