Luso-Poemas
 
Poemas -> Amor : 

CARENTE

 
E este vazio que me consome
No abandono sem consolo e silencioso
Em que nada é tudo nesta jornada
Feita de espinhos...
Já que te amo tão loucamente
Desse jeito muleca e meio safado
De forma quase indescente
Desconsertando teus alicerces
Quase sempre tão reverentes...consequentes...
Com a ousadia dos meus atos,
Com o paladar dos meus gostos,
Com meu verbo instigante e solto
Em todo teu corpo
Pelos teus ouvidos
Absorvidos por tua boca.
Open in new window

O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
Autor
Mônickachristi
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
793
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
O SENTIDO DO NATAL
ÀS VEZES
FUGA
HOJE
FRAÇÃO DE INFINITO
Aleatórios
CONVITE DIRETO
SOZINHA EM MIM
EXIGÊNCIAS DO APERFEIÇOAMENTO
ENLOUQUECIDA
O CALUNIADOR
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
rosafogo
Publicado: 16/11/2009 21:05  Atualizado: 16/11/2009 21:05
Usuário desde: 28/07/2009
Localidade:
Mensagens: 10799
 Re: CARENTE
Olá amiga

hoje também estou um pouco vazia, mas vim ler o teu poema que achei bonito sim.
Porém há aí uma palavra que não conheço, achei interessante perguntar-te que é «paldara» será que quererias dizer paladar dos meus gostos?

De qualquer modo achei um poema de amor bem descrito, parabéns.

beijinho
rosa

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre