Recuso lágrimas Queimo as lembranças na raça! Na solidão do espaço Em que m'encontro e desfaço No vazio de mim Que no atrevimento de existir Se procura enlouquecidamente Infectada pelas esperanças Em meio as noites corrosivas Que atropelam minh'alma, Num infame adormecimento D'ilusório gritos por socorro S'esgueirando por minhas veias Sem encontrar eco ou retorno.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.