Ensinaste-me a forma do verbo amar,
com essa tua boca sensata que me ama,
que em vários tempos relata a forma do verbo amar.
Começaste com o futuro,
onde pensavas mais além,
dizias que iria amar-te,
amar-te como nunca amei ninguém.
Passastes para o presente,
onde dizes que sou o teu amor,
onde me beijas com carinho,
e me abraças com furor.
Ao passado dizes adeus,
e nem te queres lembrar,
do tempo que amargavas,
quando dizia que não te iria amar.
Hoje juntos fazemos verbos de amor,
entre cantigas e juras de amor,
onde teus olhos dão formas,
aos nossos versos de amor.
Geninha