À beira do rio da paz
que corre no meu peito,
deixo o coração voar audaz
nas asas dum sonho perfeito
e lanço incontido e agudo grito
que ecoa para lá do imenso infinito...
E depois pego na pena
de uma cotovia aguerrida
e desenho uma açucena
na tarde de amor rendida
à paz que não se segura
e faz rimas de paixão à mistura
com laços de muita ternura
na magia que em mim perdura!
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