Espero dentro do corpo, 108.553.536,280.4. é o que marca o contador.Desespero na espera do desconhecido, a ansiedade despe os momentos na volúpia de uns strips. A música é calma na dança e ao mesmo tempo que me dispo, a morte faz um fato à medida. Tudo tecido de milímetros cosidos por um fio de segundos. Os momentos de plenitude são guardados nos bolsos, são bolas de naftalina que conservam os factos. Espero que a rotina faça sentido, o guião branco fique manchado com tinta e o script venha com páginas contadas mas não numeradas e por isso espero… Espero ler o que nunca li, saber o que nunca ouvi, desprender o que prendi e nessa dança voluptuosa entre a vida e a morte, libertá-las das voltas de um varão.