Naqueles devaneios em que liberto tudo...
sem parar, sem reflectir, sem alterar
...apenas me dou ao papel em branco.
Não preciso de ter lógica, nem certezas,
nem imaginar a sua conexão.
apenas me entrego e decubro
que não preciso de ter razão.
Assim é a criação.
Assim foi pela minha mão.
Assim será em ti, irmão...