Em quanto andava solitária em um jardim,
flores e arvores adormecidas de minha infância.
A essência da solidão alcançava meu espírito, sentia no fundo de minha alma o êxtase.
Abrindo-os os olhos descobri-me novamente sozinha.
O mundo a ao meu redor voltava a ser gigante.
O céu tomava-se de tonalidade cinza,
paisagem desbotada, e este momento cobria-me de horror.
Caindo ao chão encolhi-me em quando o vento soprava furioso que antes
Antes era apenas um vento leve, agora batia bruscamente em meu corpo frio.
Sentia-me morta.
"Quando me amei de verdade, comecei a escrever sobre o que eu vivia e o que eu pensava, porque compreendi que era meu direito e minha responsabilidade."
Recordando momentos da infância...