De minha rua esburacada
Dos buracos de meu coração
De meus amigos cheios de paixão
Dos buracos que a no terreno de minha ilusão
Do dia que a Terra antiapaixonada
Deixe suas cinzas no Acapulco ardente
Do crepúsculo que não amanhecera
Do dia que não anoitecera
Das verdades que estão escondidas em livros velhos
Que ao abrir-se a pueira se etegnosará
Da manha de regeneração
Dos evagelicos tolos que se acordaram
Dos católicos incrédulos
Que se apaixonaram
Dos brasileiros incréu
Que não sabem de nada
Nesse dia saberão
De mim jovem vago
Que acha que sabe de tudo
Mas no labirinto da vida não conhece nem babau
Do velho ruge que acha que o mundo segue igual
E tudo mudou ao seu aredor.
LUCAS LIMA M.