Quero percorrer teu corpo e perder-me em cada labirinto, beber-te qual sumo dum copo e na frescura que pressinto apagar este fogo ardente que me vai consumnido lento...
E de repente tudo ganha novo alento e tudo extravasa num portento e sai de lá das entranhas um prazer que tudo estremece...
E enquanto meu seio abocanhas na loucura que acontece o novo dia amanhece e aos céus de amor uma prece e tudo é o que parece na cama onde aquietar apetece depois da fúria e do vendaval e da luxuria e do prazer carnal!...