POVO SEM FORÇA?
Tomando por base Provérbios 30:24-28, temos que aprender que:
- A formiga
No verão prepara sua comida, trabalhando sempre em grupo e sem murmurações. Por instinto sabem que não podem se acomodar se quiserem se mantiver vivas e a seus filhotes.
Fazem o pouco, se transformar em muito. Sem precipitação, mas com muita diligência, atingem seus objetivos.
Através da sabedoria, transformam a fraqueza em força.
Não conhecem o que vem a ser a destruidora preguiça que assolam tantas vidas que, sem ela, teriam um futuro brilhante pela frente.
- O coelho
Mais conhecidos por sua incrível capacidade de reprodução. Fazem suas casas em rochas que são lugares seguros. Sua principal característica é a prudência. Não passam pelo dissabor de verem seus lares serem destruídos por qualquer vendaval. Têm projetos seguros e exeqüíveis.
Uma das coisas mais frustrantes para o homem é estabelecer objetivos que, de antemão, sabem que não poderão alcançar.
Um passo de cada vez e de acordo com a capacidade de cada um.
- O gafanhoto
Mais conhecidos por sua voracidade e muito citados na palavra de Deus, às vezes até como sinal de flagelo e castigo.
Mesmo sem a presença de um líder possuem uma comunhão incomum.
Boa convivência seria a palavra que bem lhes caberia.
- A aranha (geco)
Consideradas como pegajosas e, até mesmo, nojentas. Dependendo da espécie, podem ser pegas pelas mãos. Sabem escolher bem – e como! – suas moradas. Habitam nos palácios dos reis.
Não há como deixar de fazer uma analogia com os pardais e andorinhas (Sl 84:3) que só encontraram descanso na Casa do Senhor.
Que humildemente, aprendamos com esse povo chamado débil e indefeso.