<p style="text-align: left;"><img src="http://api.ning.com/files/60y7zustiUvh8YVZy*t7fq-WHxeTm-K7ZQUXhjJ75kvk81jQmseoLOE1BXb3fq7qW69N49jCCMaQ24fuHPCgt5LCMR5IvFeA/269756Lgrimasdesangue.jpg" alt=""/></p>
Extasiada, em retirada...
Com o espírito científico aguçado, tentando desvendar o que é mais complexo do que as descobertas primeiras; do que todos os labirintos e quebra-cabeças; mais opaco do que a visão nebulosa, nas montanhas, em tempo invernal; mais profundo, do que o fundo do poço; mais frio que o calabouço; bem mais que o determinado em ser mortal!
Minh’alma se inquietou se constrangeu...
Que descobertas fiz... Feras a solta, humanidade insana...
Prazer em ser e fazer o outro infeliz!
Das entranhas, palavras fortes, transformadas em ecos de morte!
Visão espiritual: hemorrágico discursar... Às línguas, tais quais, punhais a ferir, dilacerar, matar!
Espalhar peçonha... Não posso em êxtase continuar. Deixar-me contaminar!
Água e óleo não se unem... Diferentes são! Consistência, cor, sabor, porém, a existência de cada um, tem um fim e no final ao enxergarmos o espiritual, encontraremos nos inversos os afins...
A pedra que mata é a mesma que edifica. Pura questão de mãos e direção!
EstherRogessi.Escritora. Mat.UBE 3936. Por Onde Andei. Prosa Poética.04/11/09.
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