No nosso idílio mágico
para onde nos escapamos
e onde tão bem sorrimos,
contemplamos uma borboleta
enquanto nosso interior rico
escuta a voz dum poeta
que acorda mil sensações
e trás a paz sem fim
nas puras evasões
no profuso jardim...
Tenhamos sempre esse idílio,
esse refugio dentro de nós,
onde no meio do grade bulício
estamos por um momento a sós
connosco próprios e sentimos
tal leveza que até voamos
e novo alento e força ganhamos!
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