TEMPO
Caminhando para o infinito
Alem da imaginação racional
Muito mais do que alcance tentado
Indo para o começo de um tempo
Não vivido mortalmente
Haverá um tempo esquecido esperando
Os olhos abrirem na manhã seguinte
Surgindo de um tempo ainda não compreendido
De fantasias ainda não usadas
Olhos que vêem as cores diferentes em
Telhados manchados de tempos e
Esquecimento silencia anônimo.
Muros que cercam a invisibilidade
Passante e as sombras deixando caminhantes
Onde o tempo se encontra com o esquecimento
Aridez que descansa o corpo vivido
Permanecendo entre as lembranças oriundas
A mercê da decomposição lenta e
Radical do tempo caminhante
Escondido entre o compasso do relógio
Caminhando ao lado sempre distante
Influenciado pela determinação restante
Deixando o começo para viver o final
Onde serão ditas as respostas faltantes
Aparecido Luis Ferreira
TEMPO
Caminhando para o infinito
Alem da imaginação racional
Muito mais do que alcance tentado
Indo para o começo de um tempo
Não vivido mortalmente
Haverá um tempo esquecido esperando
Os olhos abrirem na manhã seguinte
Surgindo de um tempo ainda não compreendido
De fantasias ainda não usadas
Olhos que vêem as cores diferentes em
Telhados manchados de tempos e
Esquecimento silencia anônimo.
Muros que cercam a invisibilidade
Passante e as sombras deixando caminhantes
Onde o tempo se encontra com o esquecimento
Aridez que descansa o corpo vivido
Permanecendo entre as lembranças oriundas
A mercê da decomposição lenta e
Radical do tempo caminhante
Escondido entre o compasso do relógio
Caminhando ao lado sempre distante
Influenciado pela determinação restante
Deixo o começo para viver o final
Onde serão ditas as respostas faltantes
Aparecido Luis Ferreira