Ladainha

Pois é meu amigo,a ladainha ocupou um espaço no nosso dia a dia,na televisão nos jornais no cafezinho da esquina onde tomamos o pequeno almoço, penso que já não sabemos viver sem ela, rsss, beijinhos

Fhatima, li e reli tentando perceber porque se sentiu tão tocada por esta ladainha, sem chegar a nenhuma conclusão lógica, porque o seu comentário parece-me ser de alguém muito ressentido com a vida, mas permita que lhe diga, agruras da vida todos temos, as doenças e tudo o resto faz parte, sempre foi assim e não sou eu ou você que iremos mudar isso, também não são desculpa para nada, o mesmo acontece com as ladainhas.
Quem escreve, pinta, etc, tenta sempre captar as reacções de quem analisa o seu trabalho, sejam elas positivas ou negativas é assim com todos ou pelo menos com aqueles que levam o que fazem a sério, é assim que tentamos evoluir,o autor umas vezes choca, outras apela à simpatia ou à raiva, isto é ser autor, porque o repetitivo e o monótono pode ser um lavar de alma ou uma chamada de atenção mas nunca será uma obra, sempre que escrevo tento ser o mais crua e realista possível, quer escreva sobre o amor ou sobre a raiva, dirão que é snobismo ou pretensão minha, paciência mas é assim que encaro a escrita.
Uma outra coisa que por vezes esquecemos é que pintar o mundo cor de rosa não faz com que ele o seja na realidade.
Outro ponto fulcral para quem escreve e para quem lê chama-se liberdade de expressão, respeito a sua sempre que a minha for respeitada.
Mas, como não a conheço resta-me agradecer por juntar a sua ladainha à minha, beijinhos.