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Moreno | Publicado: 29/10/2009 18:52 Atualizado: 29/10/2009 18:52 |
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Re: trinta e 8
Já li e reli este teu texto. Fica-se suspenso na profundidade que evoca sobre o amor e amar.
abraço |
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Alexis | Publicado: 29/10/2009 18:59 Atualizado: 29/10/2009 19:00 |
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Re: trinta e 8
no amor o que dói é a ausência,o desencontro.às vezes apenas um olhar tão diverso e projectado de uma perspectiva tão outra,que não permite a intersecção ,quando tudo o que se deseja é a união...
cada texto teu toca uma ferida concreta que sangra ,que se funde com o leitor e o agarra a ela,num profundo entendimento,numa profunda empatia. uma boa leitura é sempre um encontro qualquer. beijo,mar. alex |
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Julio Saraiva | Publicado: 29/10/2009 19:22 Atualizado: 29/10/2009 19:22 |
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Re: trinta e 8 p/margarete
mar,
ao mesmo tempo em que amo, tenho medo, às vezes, do que você escreve. carinho, j. |
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luciusantonius | Publicado: 29/10/2009 21:36 Atualizado: 29/10/2009 21:36 |
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Re: trinta e 8
Surpreende-me que tenha precisado de a conhecer pesoalmente para me dar à curiosidade de ler os seus textos. Depois de mastigar os mais recentes borbulha-me na cabeça o conteúdo deste último. Tive o prazer de me sentir perante uma poeta consumada.
Felicito-a francamente Um abraço Antonius |
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Caopoeta | Publicado: 29/10/2009 22:23 Atualizado: 29/10/2009 22:23 |
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Re: trinta e 8
sossegas os pássaros nas pontas dos dedos.o cigarro que queima, a cinza no tapete de pele sensivel.no quarto, uma mao que desliza a parte mais ferida do corpo e toca-te mais uma vez o amor.e eu encontro-te nas fissuras de um abraço que nao se concretiza.vens de uma outra lingua.vens das cidades,dos neons que ofuscam os silencios dos trauseuntes.teu coraçao analgésico na rua.álea que se perde o rasto.perseguem-te os homens, carrascos na orla do tempo gelo.eu,simplesmente bebo a languidez das tuas temporas gestuais.
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