Desses, ninguém escapa:
Fazem estrago, se ela não está calma...
Os Tsunamis da alma
Apenas se revoltam, quando as indecisões se instalam
Fazem do vento, o grito,
O lamento...
Da água, a invasão
Da correnteza, a exaustão...
Os Tsunamis da alma
Vem para lavar, e despertar
Os anseios e até medos
As fobias, que te fazem deixar
De realizar certas coisas, algum dia...
Os Tsunamis da alma no fundo, fazem bem
Você passa a enxergar, e ir além...
Nesses Tsunamis compreendemos, analisamos, sentimos, exploramos...
Fazendo da vida, a nossa maior vitória,
Todos os dias...
O Tsunami chega, invade, toma conta de tudo...
E num canto da alma, a exploração que ele realiza, vale a pena:
Não temerá mais nada,
Analisa: a vida é tão pequena!
Curta...
Se não combatermos os medos, as ânsias
Deixamos de viver...
Então o melhor mesmo é deixar passar o Tsunami...
LAVANDO A ALMA
LIMPANDO OS ESTRAGOS
E COMEÇANDO UM MUNDINHO NOVO
DENTRO DO SEU MAIOR REDUTO:
O CORAÇÃO E A MENTE
ONDE TUDO QUE SE PASSA, VOCÊ SENTE...
FÁTIMA ABREU