Um amor sem fim...
Na saudade ficou perdeu-se no tempo
Deixou marcas no peito...
Os olhos sem brilhos ficaram
O dia não teve luar
A noite esfriou, o coração adormeceu...
A madrugada se fez sombria,
Nas memórias guardadas no ventre da vida...
Chamo-te, tu não ouves
Meu jardim não tem mais flores
A semente que plantou e germinou, o vazio fez morada.
Do teu amor só restou folhas secas
O vento levou para o mar esse amar
E lá entregou a angústia
De um dia ter amado e meu coração sonhado
Hoje sangra a saudade
Deixou marca no peito e na vida
O cheiro de um amor
Que como o vento... se foi
Serfeliz
Bruno
"A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida." (Vinicius de Moraes)
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