E nos meus olhos
A expresão de toda a tristeza que trago
E a vida perdida em dores
Invisíveis a outros olhos...
Num Oriente distante saudades
Dos tempos que não foram
A um ocidente inconstante
Sem magia ou encantos
De vitórias e grandes amores!...
E ao pôr do sol as palavras se calam
E os sonhos s'espalham
Sob o véu cintilante da noite...
Meus sonhos de menina,
Outros de felizes românces que li...
Mas a tristeza é uma constante no verbo proferido
E até mesmo ao que se oculta
Se alguém me presta atenção ...
Pois sou assim pelas janelas de minh'alma
Que refletem no verbo silencioso
A quem saiba me ler.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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