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VIOLÊNCIA

 
É na gratuidade das ruas,
pelas esquinas em arapucas
Roubam a inocência e vidas
Pelos vícios e na amargura
Que a frustração da deserção da luta
Que propicia a baixa auto-estima
Nascida do lar sem extrutura
Numa violência nua e crua!
Bárbaros que geram sem condição
Uma vida que cresce para sustento do seu pão
E exceção d'alegria pela falta de amor!...
E são pólvoras aos montes
A espera de quem incendiar seus estopins
Pela raiva, necessida de ser visto
Ou mesmo pela miséria e fome
Que nasce nas suas almas abandonadas
E no corpo dilacerado
Pela indignidade que o consome!
Governos ignóbeis e perversos
Sustentados pela mentira
E ambição sem codinome
E prevalecem do sucateamento dos princípios
E das instituições que alertam e os constituem...
Violência que gera violência
E acaba em morte.

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O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.


Mônicka Christi


 
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Mônickachristi
 
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