Pintei a minha alma de multicores
Como artista que sou,
resolvi pintar a alma,
como se fosse a Primavera,
de lindas cores verdejantes.
Coroei de flores de jasmim,
lindos ramos verdes e viçosos,
deixei a madrugada humedecer,
com as gotas de orvalho.
Quis aquecer a alma,
trouxe o sol dourado,
banhei no mar refrescante,
secando na areia quente.
Cansada de sol,
quis trazer o Outono,
nos seus tons acastanhados,
deixando ela banhar nos rios.
Trouxe o manto de paz,
frio, branco e magnífico,
senti o amor elevar
no vermelho da lareira.
Assim visto e pinto a alma,
conforme a minha dor,
gostaria de ter cores claras
mas por vezes são carregadas.
Mas o artista também inventa,
por isso vou usar só os tons pastéis,
deixar a ilusão me levar
nos sonhos de uma alma contente.
Betimartins
<br />Pintei a minha alma de multicores
Como artista que sou,
resolvi pintar a alma,
como se fosse a Primavera,
de lindas cores verdejantes.
Coroei de flores de jasmim,
lindos ramos verdes e viçosos,
deixei a madrugada humedecer,
com as gotas de orvalho.
Quis aquecer a alma,
trouxe o sol dourado,
banhei no mar refrescante,
secando na areia quente.
Cansada de sol,
quis trazer o Outono,
nos seus tons acastanhados,
deixando ela banhar nos rios.
Trouxe o manto de paz,
frio, branco e magnífico,
senti o amor elevar
no vermelho da lareira.
Assim visto e pinto a alma,
conforme a minha dor,
gostaria de ter cores claras
mas por vezes são carregadas.
Mas o artista também inventa,
por isso vou usar só os tons pastéis,
deixar a ilusão me levar
nos sonhos de uma alma contente.
Betimartins
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