Quem me amará com tantos defeitos, Com tantos medos e receios nesta solidão? Sigo vagando sozinha sem buscando rumo Mas uma tristeza tão larga Apertando meu peito... estilhaçando minhas defesas Sem qualquer misericórdia... Como seguirei esta estrada assim? São tantas marcas profundas, Tantas cicatrizes que não se curam Sangrando vez e outra dentro de mim... Não tenho porto seguro, Nenhuma luz no túnel, E a esperança se foi sem rumo Pra bem longe de mim.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.