TERESA DE ÁVILA

Bela e justa homenagem poeta.
Convido-te a visitar meus textos, entre eles Jesus, quem és?; A meu Deus um canto ouso.
Bom domingo.

Um poema assim, porta aberta de mansinho à espiritualida, sem que de todo se evite o ranger dos gonzos enferrujados pelas dores e dúvidas da humanidade (com letra inicial pequena)não me poderia passar indiferente. Tanto mais que Teresa de Ávila (e deixei de há já muito tempo conseguir separar a mulher que foi da santa que é), ao lado do seu indefectivel santo/louco/poeta que o mundo conhece como João da Cruz, são dois esteios fundamentais da minha religiosidade, que a cada dia que passa mais desaparece e se converte em espiritualidade.
Numa miscelânea de amor, poesia, humanismo e esperança de revelação. Muito me apetece escrever sobre o tema e perdoa-me Júlio, se o não faço.
Mas, aqui, apenas quero aplaudir o teu poema, com ambas as mãos.

Abraço

Além de tudo, ressalta a mulher, "de ontem e de hoje, do tempo que vier". Belíssimo,
poeta Júlio Saraiva!
Sempre afeto,
Sandra.

a mim, que não sou santa,
tudo me perturba e tudo me espanta...
e ,embora sabendo que tudo passa,
é no amor que creio estar a graça.

paz para ti,poeta.

com carinho,
alex

E eu, que me revejo no nome, na terra íbérica e na des-sina (mas longe da santidade...) leio e basta-me a arte do poeta.