Quando teus olhos se perdem na multidão,
E não sei o caminho sem tua mão...
Sozinha não encontro o rumo
Perdida no mundo estou sem te ver...
Tudo é treva
Meus devaneios são desilusão
Sem ignorar toda solidão,
O traçado desta aventura
Que me refaz e desfaz
De toda forma sem culpa
Excedendo em espasmos de
fúria
Tua essência enlouquecida
Transgredindo meus caminhos
Em fraturas no tempo
Que levadas ao vento
Ciúmes e recentimentos
Castiga a intenção sem arependimento.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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