Deitei ao seu lado,
E quando menos esperei
Senti se firmarem meus laços
Cortando meus medos
Neste mesmo lugar,
Teu doce regaço,
Porto seguro que anseio
Ira e desejo fundidos e ferozes
Neste amor visceral e selvagem
Morrente dos tempos infintos
Imortalizando as cores dos sentidos
Varando a noite precedente
Na escuridão perdida
Onde os sonhos
Se despedem do Silêncio,
Do grito sufocado que se pressente Procura
Procurando se conter
Na resposta em si
Entre uivos incandescentes
Machucando com prazer alma inclemente
Agonia dos dias
Sem o calor do teu corpo
Demorando em mim
Numa nascente.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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