Acrósticos : 

Inquietações

 
Fui saber da Vida
Como vivem os Povos
Como sofrem
Ou como são felizes

Rodei o corpo à Chuva de mim
E ri com os mais velhos
E chorei
Com as suas tristezas

Há algo em mim
Que nunca se acalma
Esta procura!
Esta incessante busca
De emoções
De cores
Sorrisos
Vida!

É esta rebeldia serena
Que me dói n’alma
E no coração das inquietações…

Manuela Fonseca



Manuela Fonseca
_______________
http://ensaios-poeticos.blogspot.com

 
Autor
Manuela Fonseca
 
Texto
Data
Leituras
988
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
14 pontos
6
0
1
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 25/06/2007 00:11  Atualizado: 25/06/2007 00:11
 Re: Inquietações
A missão do poema é bem essa: acalentar nossas inquietações, dividí-las em tantos corações quanto possível.
Lindo!


Enviado por Tópico
Ex-Ricardo
Publicado: 25/06/2007 00:15  Atualizado: 25/06/2007 00:15
Super Participativo
Usuário desde: 26/05/2007
Localidade: Porto - Portugal
Mensagens: 155
 Re: Inquietações
Essa busca...
Que dói e que acalma.

nota 10:)


Enviado por Tópico
Gilberto
Publicado: 25/06/2007 01:47  Atualizado: 25/06/2007 01:47
Colaborador
Usuário desde: 21/04/2007
Localidade: V.Nde GAIA-Porto
Mensagens: 1804
 Re: Inquietações
As nossas inquietações.
São o sinal de alarme, da nossa consciência. Que não se acomoda, não fica esgnada. Perante o marasmo que nos consome a alma, e o coração.

Belíssimo poema! Merece sem margem para dúvidas nota máxima (10)