Por quê? A cada vez que minha vida Parece estar assim, Equilibrada Tu vens e de novo Jogas-me ao solo... Deixas-me sem fôlego... E sinto medo de me deixares Assim... Sozinha assim... De novo! Que triste sina Parece ser a minha... Querer e não ter a certeza De ser por ti querida, De ter o teu amor... Sinto em ti distancia, Ou ausência... Não te queres comprometer? Sentes medo de amar? Que sentimentos te povoam a alma? Teu riso límpido De algumas horas Transforma-se em seriedade Assim, De repente... Como se teus sentimentos Causassem-te medo... Medo de existir, Medo de amar, Medo de viver!
Poema INÉDITO Nesta Data SJ Rio Preto (SP), 17/outubro/2009 – sábado – 00h42m.
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