Me escondendo atrás da porta
De onde via tudo acontecer
Mas como um inútil esperei
Uma criança assuntada
Uma volta que poderia ser...
Pinte sua porta e sai sem se despedir
Não olhe pra trás e siga como nada
Tivesse acontecido entre nos
Quando me convencia no espelho
Em um caixão de vidro minha alma foi posta
Manchado por luxurias de uma vida insana
Na falsa compreensão um amigo
Que não ajuda
Briguei com o mundo
Mas isto não importa
Só quero beber um bom vinho
Em quanto ainda tenho cigarros
Vendo de meu ataúde
Esperando por um anjo sem asas
Que me possa tirar daqui
Uma masmorra particular
Este e um sonho de verão de que não tem
Uma esperança pela vida
Com paciência convenço o meu destino
Querendo saber o que a eternidade
E um sonho louco pra fugir da morte
Que tira a beleza de não saber como será o dia de
Amanha
Mas deixando assim as coisas mais fúteis sem preço
Deixe pela ultima vez flores em sepulcro sem nome
Apagado pelo tempo
Esquecido pelo mundo
Na sombra das arvores onde os corvos se repousam
Esperando uma próxima vista de um hospede
Lamentar uma dor passada, no presente,é criar outra dor e sofrer novamente.
William Shakespeare
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