Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 15/10/2009 11:14 Atualizado: 15/10/2009 11:18 |
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Re: O MONGE
que essa clausura permitisse ao monge,para além de profícuas leituras,o libertar constante de profícua poesia...como esta, da qual é tema e não autor.porque o monge,apenas meditava...e meditando vivia a sua poesia enclausurada.
beijo, alex p.s.:gostei muito de acompanhar esse monge,com passos lentos, através da leitura deste poema.quando a escrita tem a virtude de nos transportar com ela,cumpre a sua missão. |
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Enviado por | Tópico |
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poesiadeneno | Publicado: 15/10/2009 11:42 Atualizado: 15/10/2009 11:42 |
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Re: O MONGE
Julio Saraiva,
Penso que esta imagem/mensagem,faz parte do nosso inconsciente,representando algo de atracção/repulsa. Apreciei seguir os passos da sua escrita. Abraço |
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Enviado por | Tópico |
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VónyFerreira | Publicado: 15/10/2009 13:35 Atualizado: 15/10/2009 13:35 |
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Re: O MONGE
Júlio, este texto está extraordinário!
Nele, nos vamos revendo enquanto o acompanhamos. Quantos momentos temos de dúvidas? Quantas vezes questionamos a fé? Isto... para quem tem uma fé, como eu. Destacaria... "quantas sandálias são necessárias para chegar ao reino dos céus? que julgamento deus fará dele se não foram raras as vezes em que seu pensamento se desviou para as coisas do mundo quando devia estar voltado para o Livro de Horas? quantas vezes profanou durante o Canto Gregoriano?" E para que o possa ler muitas vezes vou guardar este texto primoroso. Vóny Ferreira |
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Nanda | Publicado: 17/10/2009 08:43 Atualizado: 17/10/2009 08:46 |
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Re: O MONGE
Júlio,
Sei que sabes do que falas. Esta revolta do monge existe porque na clausura do templo estas vidas seguem a fé com regras tão rígidas o que aborta qualquer voto ou entrega. Acrescido ao despojo total de bens materiais dos quais, afinal, porque somos, simplesmente, humanos, com alguma moderação, também sentimos falta. Um beijo de admiração, o poema está excelente. Nanda |
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Henricabilio | Publicado: 20/10/2009 07:51 Atualizado: 20/10/2009 07:51 |
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Re: O MONGE
As crueldades do tempo e os desencantos da vida, podem levar o homem à blasfémia mais profunda...
Importa que esses instantes sejam efêmeros, como as brisas do Verão. Nada pode travar a caminhada do ser. Um abraçooo! Abílio |