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Maitê Proença satiriza portugueses
11h35m

A actriz brasileira Maitê Proença filmou, em Portugal, um vídeo a satirizar os portugueses.
O “clip”, de 2007, termina com a actriz a cuspir numa fonte. Veja o vídeo que está a circular na internet.

O vídeo, com cerca de quatro minutos, foi filmado em 2007, durante uma passagem da acriz por Portugal.
Maitê Proença passou em Sintra “uma vilazinha perto de Lisboa”, no Mosteiro dos Jerónimos ou junto ao
Padrão dos Descobrimentos, mandado erigir por Salazar, que segundo a actriz “esteve no poder cerca de 20 anos”.

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Para que se saiba,o ditador SALAZAR.
António de Oliveira Salazar GO TE (Vimieiro, Santa Comba Dão, 28 de Abril de 1889 — Lisboa, 27 de Julho de 1970) foi um estadista,
político português e professor catedrático da Universidade de Coimbra. Notabilizou-se pelo facto de ter exercido, de forma autoritária e
em ditadura, o poder político em Portugal entre 1932 e 1968.

Foi também ministro das Finanças entre 1928 e 1932, procedendo ao saneamento das finanças públicas portuguesas.

Instituidor do Estado Novo (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a União Nacional, Salazar dirigiu os destinos de Portugal,
como Presidente do Conselho de Ministros, entre 1932 e 1968. (36 anos)

Apoiando-se na doutrina social da Igreja Católica, Salazar orienta-se para um corporativismo de Estado autoritário,
com uma linha de acção económica nacionalista assente no ideal da autarcia. Esse seu nacionalismo económico levou-o a
tomar medidas de proteccionismo e isolacionismo de natureza fiscal, tarifária, alfandegária, para Portugal e
suas colónias, que tiveram grande impacto sobretudo até aos anos sessenta.

Uma figura da historiA PORTUGUESA ,que não é bem recordada pelos motivos obvios (DITADOR),Anti-democrata.

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SINTRA,PATRIMONIO MUNDIAL.

Relatório da Unesco sobre o Património Mundial de Sintra

Urbanismo


Por solicitação da Alagamares, foi-nos enviado pela UNESCO, através de Kerstin Manz, que fez parte da última
missão da ICOMOS a Sintra, de 22 a 25 de Março de 2006, o relatório produzido pela comissão, de que fizeram parte a mesma,
e ainda Gérard Collin e Peter Goodchild, e que particularmente agradecemos.

Tal relatório resultou da primeira visita de monitorização a Sintra desde 2006, e foi aprovado na 31ª
reunião do World Heritage Committee, reunido em Vilnius, Lituânia, de 8 a 16 de Julho de 2006, e do mesmo ressalta
desde logo um reparo: o da falta de reuniões com as associações activas na salvaguarda do Património Mundial, tendo as
reuniões ocorrido sobretudo com a CMS, ICN e IPPAR.

Um dos principais aspectos, 10 anos depois da classificação como Paisagem Cultural de Sintra, e apesar de algumas melhorias,
é o da ausência duma estrutura de gestão clara, as lacunas evidenciadas pela empresa Monte da Lua para lidar com o problema,
e a pressão urbanística na área circundante da zona de protecção. São criticadas as estruturas amovíveis da Pena e
Monserrate( já em fase de desmantelamento, nesta data), a situação do Chalet da Condessa d'Edla, e a ausências dum serviço
de aconselhamento dos proprietários privados dentro da zona de protecção, no sentido de os ensinar a lidar com a herança no seu território.

A missão sugeriu uma agenda detalhada para os próximos 5 anos: estrutura de gestão; plano de curto prazo; estratégia de desenvolvimento
urbano; plano de interpretação; plano de gestão do PNSC para 2010-2014; PDM de Sintra de 2010 a 2019; plano de gestão da zona do património
mundial para 2010-2014, todos prontos até pelo menos 2009.

Como se sabe, o Património Mundial de Sintra foi a primeira classificação da UNESCO, em 1994, na Europa, como Paisagem Cultural, abrangendo
uma área principal de 9452 m2, uma de protecção parcial de 37176 m2, e uma de transição de 121688 m2, sendo esta a segunda missão, depois duma
outra efectuada em 2000.

Do relatório, que reproduzimos em ficheiro anexo na íntegra (ver mais abaixo), em inglês, ressaltam vários aspectos a ter em conta:

1. A falta de coincidência nos diversos planos (PDM e POPNSC) duma área do Património Mundial, não obstante quando esses planos foram
elaborados já ter ocorrido a classificação, em 1994.
2. A dispersão de entidades intervenientes na gestão, com planos desarticulados, sendo que não há um organismo ou dirigente específico para a área
do Património Mundial
3. Vários espaços - Penha Verde, Quinta do Relógio e Quinta do Saldanha - são propriedades privadas que não foram chamadas a intervir/colaborar na
gestão da área
4. A empresa Monte da Lua mostrou, até recentes alterações, incapacidade para gerir o património (disperso) que lhe foi cometido, e está fora da
gestão de 66% da área classificada
5. A dispersão de gestão dos monumentos e dos parques que lhes estão adjacentes por entidades diversas
6. Uma estrutura transversal às existentes é urgente, coordenando e cosendo fricções nos seus limites
7. Os diversos planos têm deadlines e prazos de execução diferenciados, sendo útil que se articulassem no sentido de começarem e terminarem no mesmo
horizonte temporal, sugerindo a missão, que até 2009 se concentrassem esforços na elaboração dum novo Plano de Gestão para o período 2010-2014, devendo
todos os planos ter ciclos de vida de pelo menos 10 anos, no que se ganharia em eficiência, e coordenação
8. A missão apreciou negativamente a destruição de vestígios arqueológicos no Castelo dos Mouros e nos Capuchos, o parque de estacionamento
na Pena, o pré-fabricado à entrada dos Capuchos, sendo contudo o maior perigo o da massificação urbanística às portas do Património Mundial.
Contudo, saúda-se o esforço da autarquia ao contratar o arquitecto Leon Krier para coordenar uma equipa que se debruçará sobre este e outros perigos
9. Saúda-se o trabalho feito na Regaleira, bem como o regresso do eléctrico da Praia das Maçãs, trabalho que não foi, contudo, seguido noutros
monumentos, sujeitos à pressão de mais de 300.000 visitantes anuais
10. Falta um plano de interpretação, que não foi sequer começado, saudando-se, contudo, os progressos feitos com a introdução de visitas temáticas,
escolares, lúdicas, etc., sobretudo na Pena, Castelo dos Mouros e Monserrate
11. Falta um plano de gestão com acções dirigidas, prioridades, agenda, financiamento, e relação com os outros planos
12. Falta de diálogo entre os proprietários, sobretudo os das "quintas", e os gestores da CMS e ICN
13. Há que atender às espécies florísticas invasoras e ao restauro de património privado
14. Falta um serviço de atendimento e educação dos privados no sentido do aconselhamento de formas de restauro, materiais, cores, etc.
15. Preconiza-se a criação duma entidade ("task force") para preparar um plano de gestão, independente dos poderes actuais, assegurando sustentabilidade
financeira, e corpo técnico especializado, com o acompanhamento de perto da UNESCO, através do ICOMOS.

É proposto o seguinte calendário:

-até ao fim de 2006: criação da "task force", plano de curto prazo, definição da estrutura e objectivos do plano de gestão
-até ao fim de 2007: período de transição para o plano do PNSC; aprovação da estrutura do plano de gestão pelo Word Heritage Comittee, com consultas
às partes interessadas
-até ao fim de 2008: desenvolvimento duma estratégia urbana; plano de interpretação; novo plano do PNSC (2010-2014), novo PDM (para 2010-2019), projecto
final de plano de gestão
-até ao fim de 2009: consultas e aprovação final do novo plano de gestão.

A título de conclusão, refira-se que, no que à flora concerne, foram indicados como estando em risco na área do Património Mundial o feto de folha de
hera, o feto cabreiro, a cravinha, o cravo romano, o miosótis das praias, o rapontico da terra. Quanto à fauna, estarão em risco o morcego de ferradura grande,
mediterrânico, e o morcego-rato pequeno.

Este relatório aponta pistas e é claro no sentido de entender que não há tempo a perder, não obstante pequenos passos dados. Uma melhor ligação entre as
instituições que se atropelam, parcerias estratégicas para a reabilitação, mecenato internacional, e mais educação cívica são factores essenciais para a manutenção
do "nosso" Património Mundial!

Fernando Morais Gomes (08.09.2006).



O ser humano será sempre o fruto de seus pensamentos.

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O vídeo foi exibido no programa “Saia Justa”, no canal GNT, e termina com as apresentadores, Maitê Proença incluída, a rir às gargalhadas.

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CARLOS TAVARES
 
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serenasemoções
 
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Enviado por Tópico
serenasemoções
Publicado: 14/10/2009 15:30  Atualizado: 14/10/2009 15:30
Muito Participativo
Usuário desde: 25/09/2009
Localidade: Leiria»»»Portugal
Mensagens: 98
 Re: SEM COMENTARIOS
LEIRIA 14 DE OUTUBRO DE 2009.

A pessoa sempre reconhece o erro,pode ter muito e até não ter eira nem beira***reconhece pode até dizer que foi brincadeira***pode ser esperta ou menos esperta tipo jumento***pode ser desagradavel por estár a passar um só mau momento***poderá pedir até desculpas de novo***ninguem lhe dá o direito de ofender todo um povo***por ignorancia feriu foi uma situação triste,ocorreu***CONTUDO TERÁ SEMPRE DE LEMBRAR QUE CUSPIU NUM DOS PRATOS EM QUE COMEU.

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