Vi uma roseira
onde estava a rapariga,
picou-se, foi a primeira
e a minha amiga.
Ela sentiu uma dor
por na roseira se picar
um inchaço, um ardor
por ter lá andado a brincar.
Brincou onde não devia
e sentia-se no topo,
com um sorriso, uma alegria
de que não iria beber daquele copo.
Do copo onde bebi
e muitos beberam,
cheio de tristeza eu senti
quando da garrafa encheram.