Poemas : 

Rimas

 
Água imunda nesta rua, Deixa que ela escua,
Lembra quem dá tudo e todo o tempo é sua,
Sem dividas com o passado, é ao futuro que me dedico,
Na harmonia do presente sem higoísmo e conflito,
Foi hà muito tempo, mas já me lembro com saudade,
O que vem tira o tempo, na sua cruél pontualidade,
Recordo emucionado, todos aqueles que a mim me deram,
Espero de eles todos, o que eles de mim esperam,
E de mim exigem e intrudizo o meu fogo,
Darei p'ra muitos DNA o Diogo,
Mantem-se o mesmo mas com mais choros e sorrisos,
Com planificações feitas que energem emprovisos,
Bem pequeno falta pormenor e nitidez,
Filtrar aquilo que vês, faz-te crescer como cd's,
E do resumo que aqui fica um futuro que nos equilibra,
Para a fraca aparencia, escondo as vezes muita fibra,
E rua tem segredos só quem sente escreve um sonho,
Sem telo cá sem o guardar é no peito que eu ponho,
E visualizo sempre que necessito de algum apoio,
O cheiro de um trapesano que é pisado e chamam saloio,
Sei que custa não ter volta mas perdi a beleza no retorno,
Mas clara parecia a amizada sem soborno,
Sinto que cresci direito e minha mãe eu devo tudo,
Mesmo vivendo meio diferente entendeu sempre o meu mundo,
Sem experiência, torei-lhe muita paciência,
Marcou com convivência e que me deu cor e transparência,
Forte aparência, ambição e incistência,
E se conheceres alguém assim, é pura coincidência.

 
Autor
_DeDe'ZiNhO_PoEtA_
 
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