Oiço o coração,
O que me sopra:
Luz e pura paixão,
Assim o sinto agora.
Tudo tão perfeito.
Tremendo, a fogueira,
A dor no peito,
Intensa e verdadeira.
Novo medo nasce.
Será verdade?
União que cresce
Natural, sem falsidade.
Infinito...
O eterno dilema.
Guardo no espírito,
A razão deste poema.
Só sei que tenho medo.
Gostava que fosse verdade.
Intimo segredo.
Talvez esteja errado...