Levanta o rosto e m'enxerga alma
Tão amargamente flagelada
Quanto a dor que traz em si...
E um vazio largo
Na profundidade indesprezível
Da solidão que se faz
Na vergonha inexata
Carente de afago e verdade
Cada vez mais absoleta
Mendigando a razão que floresça
Pelos restos de afeição
De tempos ancestrais
Perdidos no tempo dos tempos
Onde não nos definimos mais.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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