No peito oprimido
Por falta de acarinho
Que nos aprisiona inertes
No vazio das desilusões...
Momento mal vividos
Se revertem em desabrigo
Na falta de reação!...
Na dificuldade d'expandir o verbo
A alma em pó
Calando na garganta o doce verbo
Que com amargura se sufoca
E em lágrimas se derrama
Presa pelo nó da solidão
Que se firma no Adeus silencioso
Em que mais uma vez
O tempo se perde
Sem jamais poder voltar.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.