Olho vendado enxerga atravessado.
Com medo do escuro cobre-se com véu.
Densa escuridão da alma efêmera.
O gemido inocente da morte iminente.
Caminha inseguro com passos lentos...
Um triste lamento na noite de tormenta.
Como pássaro ferido em busca de abrigo.
É alma carente de um tenro adolescente.
Envenenara sua alma!
Ele chora e geme nas calçadas imundas.
Mão pra cima gabando!
Grita o homem de farda esmurrando teu rosto:
Ele é presenteado com um par de algemas prateada.
La ele chora e clama pela mãe perdida;
Que partiu sem dizer adeus.
Nos dias de visitas, olhos famintos por afeto, e amor;
Percorre Toto pavilhão pedala!Pedala!
No meio da tantos ele esta só sem nem uma visita.
Agora ele sabe que perdera a inocência,
Pois seu caminho mais tortuoso ficou...
Há dor cruel! Porque foi que dei o primeiro cheiro!
Der repente! Gritos cheiro de fumaça estouraram uma rebelião.
As grades se abrem ele sai dentro dum caixão.
Conseguiu a liberdade e talvez o perdão.