Já não me chegam os dedos
para te afagar a alma.
Escasseiam-me as palvaras
para falar do quanto te quero.
Morro de saudades de teu rosto
sorrindo para mim,
fazendo-me crer
qoe as quiomeras existem
E enquanto houver
meninos a acreditar
nos sonhos bonitos
qua as cores dos berlindes têm
o mundo continuará
sempre a ter um lado mágico
E eu continuarei a amar-te
sempre
FILINHA