NAVEGADORES...

não,não mede.nem em tempo,nem em distância.navegamos no nevoeiro impreciso em que nos vislumbramos ,à luz de um intermitente farol.

o orvalho caiu generosamente tecendo um manto fresco e sedutor sobre este teu poema que me aconchegou a alma numa qualquer outra dimensão,arfemo.

beijo,
alex

Das temáticas que mais aprecio.
Que assim seja o tempo, uma navegação com sentido.
Uma bela poesia.
Forte abraço Arfemo
Edilson

Muito bonito, este seu poema-reflexão, arfemo. Por muito que sejamos navegadores e por muito que a ampulheta não páre, todos ancoramos nos momentos em que «o orvalho cai generosamente», esses momentos sem tempo.

Beijinho

Será a guerra
"Afinal, somos só navegadores"
uma questão de software, browser
o abuso pelo uso, tempero
alma ou desespero...
que seja orvalho generoso
e sedutor...

Beijinho Arfemo, tudo de bom para ti! :)

...
Estimado Poeta


… dentro do orvalho — os barcos: a alma com
as máquinas … Sugeriu-me o teu lindo poema!




O MEU ABRAÇO

arfemo,
Nesta vida cada um deverá encontrar a sua bússola; mas o mais certo é navegar à vista.
Parabéns,

Paulo Galvão

Arfemo
Desde sempre o tempo me fascina e é ponto de partida para eventual reflexão. Disse algures que viver é entrar e sair do tempo sendo assim, a condição de Navegadores adequa-se bem a essa minha noção do tempo. Sabemos quando e donde partimos; não sabemos quando nem onde aportamos no termo da viagem. Obrigado por me dar esta oportunidade de me deter por instantes numa temática que me apaixona. Como sempre um poema conciso e profundo.
O meu abraço
Antonius

Navegadores no tempo com tempero apurado no fundo da alma que guia esta viagem.

Mais uma vez profundo e reflexivo com a sua marca.

Beijos

poema com tempo por dentro das coisas.
abraço

Belo poema sobre o tempo, a "espessura do tempo", ou melhor, do espaço-tempo, onde, apesar das marés, até se pode navegar contra a corrente.

DM

Olá Prezado Poeta Arfemo,

Poema reflexivo, nas asas do tempo guarda-se muitas lembranças, e neste percurso sempre ficam
a certeza que somos apenas viajantes!
Belísssima tua forma de escrever!
Parabéns poeta, vai para os meus favoritos!

Abraço

Fhatima

arfemo,

A vida só é possível dentro das coordenadas espaço/tempo.Uma resposta sintética às cogitações do amigo Luciusantonius.
Um poema bem ao sei jeito.

Apreciei.

Abraço.

SE O MUNDO NOS MEDE QUE SERIAMOS DE NÓS SEM O MUNDO. SEJA SERIAMOS OS ELEFANTES DO PASSADO. TALVEZ.
ABRAÇO ARFENO E BOM DOMINGO DE VOTO.
AMANDU

Somos apenas navegadores
neste espaço de tempo,
onde a nave sai
em direção
ao segundo seguinte,
sem ter como
retornar
ao minuto anterior.

Adorei arfemo!!

Bjos daqui.

Arfemo você é fantástico! Bjs

Sim, Arfemo, somos navegadores...

Navegadores do tempo,
Navegadores do espaço,
Navegadores da vida,
Somos só navegadores...

Apreciei imenso te conhecer e te ler!

Beijinhos em seu coração!

Fatinha.

Compilar tempo, espaço e sentimento em um só poema de poucos versos é bem difícil. Conseguiste fazê-lo com mérito, meu amigo.
Bjins, Betha.

Caro Amigo Arlindo!

“A raiva é pelo caminho que percorri, pelo tempo que me enganei, e pelo desgaste que dei ao corpo em tempos que nunca contaram para o meu tempo.

E de tempos em tempos, corre sempre o tempo dos que já não tem tempo, toda a arte necessita de tempo, e o tempo nos dias deste nosso tempo é um tempo em que ninguém tem tempo para dar tempo ao tempo. Os que perderam mal o tempo, não se podem nunca queixar da falta de tempo mas apenas da falta de juízo.”

Faz já um tempo que escrevi este meu tempo.
Amigo Arlindo, a ampulheta do tempo conta sempre mais rápido consoante os erros que alojamos ao nosso tempo. Aportamos nos portos que fizemos durante o nosso tempo, o problema, é que quando construímos mal então o risco de uma vaga maior e maldosa nos afundar é real.

Um grande abraço
JLL

Que o tempo seja sempre de dentro, um orvalho simplesmente lava a alma.Um manto branco é sempre mais fresco.Continuemos a navegar de dentro para fora.

Beijinho

como é bom ler seus escritos querido amigo, um forte abraço e fique em paz.