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Bananas das trevas

 
 
Bananas das trevas
 

Bananas das trevas









Trépido de medo acordei num esmo ventilado de
macabrismo.

Eram piranhas endiabradas me mordendo com muita
fome.

E meu sangue fluía misturado ao realismo.
Orei um credo, cortei um prego é a DEUS que eu rezo.

As cobras tinham bocas de dragão e o fogo era feito
brasa coberta.

As linhas vestidas de simbolismo acertava-me de vez
enquando, mas era eu que estava no comando.

Suei de frio, eram fortes os arrepios dos pés a cabeça, eu
me sentia uma besta.

Uma viagem louca de barriga cheia de tanto comer
bananas de madrugada.

Acordei lavei o rosto dei uma sinistra gargalhada.

Rá rá rá rá rá rá.........................................
















O NOVO POETA. (W.Marques).


O NOVO POETA.W.Marques).

O NOVO POETA. (W.Marques).
 
Autor
ONOVOPOETA
 
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