Nada do que possa parecer é,
A complexidade do quebra cabecas é imensa.
Nenhuma resposta parece coerente.
Nunca todos os lados encaixam-se,
Sobra algo, falta algo,
Muda o anterior, o anterior, e o anterior,
Quando percebe-se, inciou tudo novamente.
Reiniciou-se sem solucao.
Tentarei aprender ao longo do percurso,
Tropecando sempre numa falsa tentativa,
E achando graca disso.
Divertindo-me com meu proprio sofrimento,
O humor negro que ri por fora,
E chora por dentro,
Diante da propria incompetencia.
Porem,
Nada do que possa parecer é,
Como diferenciar o que parece,
Do que realmente é.
Alegria, Tristeza, Odio, Amor,
Quando sao reais? E quando parecem reais?
Sera tudo um simples acreditar?
mais?
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EDUARDO BRAUNE
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