Divina dama, em teu baile nos refugiamos
Desejamos somente que ninguém saiba da gente
Que nada nos veja noturnos
Nas cantigas de saraus, serestas, boleros
Divina dama tuas vestes brilham
Teu perfume é espalhado pela brisa
E ninguém consegue a ti chegar
Embalada no sonho de cinderela
Divina dama, quem teu par será?
Se enamoras a todos os solitários
E deixas no baile diário dos dias
Na solidão, de um luar e madrigais.
AjAraújo, o poeta humanista
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