Ah! Que hora tão serena e triste, Esta hora que sinaliza o final do dia! O sino da capela ressoa ao longe Convidando para a Ave Maria!
No horizonte o sol se despede E as primeiras estrelas reluzem... Tanta melancolia este momento traz, Como se fosse findar toda a alegria!
O pensamento galopa ansioso, Viaja em busca do amor que já se foi... Amor que gravou indeléveis marcas n’alma Que permanecem impressas no coração!
A natureza comovida com tanta dor Chora solidária, gotas de sereno, enquanto As lágrimas rolam pela face do poeta E ele escreve versos de saudade e amor!
Poema INÉDITO Nesta Data São José do Rio Preto (SP), 21/setembro/2009 – 18h15m.
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