Enviado por | Tópico |
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AlexandreCosta | Publicado: 21/02/2025 15:49 Atualizado: 21/02/2025 15:49 |
Colaborador
![]() ![]() Usuário desde: 06/05/2024
Localidade: Braga
Mensagens: 564
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![]() Quando de um passado só restam manchas...
e esse "mão na mão" a mim parece-me, só, um desesperado! Mais um óptimo poema melancolicamente puro. Um abraço |
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Enviado por | Tópico |
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Paulo-Galvão | Publicado: 21/02/2025 19:03 Atualizado: 21/02/2025 19:03 |
![]() ![]() Usuário desde: 12/12/2011
Localidade: Lagos
Mensagens: 1532
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![]() Olá beijadordeflores,
o infinitamente nada e o infinitamente tudo, dois irmãos gémeos idênticos que andam lado a lado. Difícil é saber qual deles é. Abraço Paulo |
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Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 22/02/2025 00:46 Atualizado: 22/02/2025 00:46 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 18797
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![]() Dualidade afiada. Contrapondo a inquietação paradoxal. Visceral. Boa noite
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Enviado por | Tópico |
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Alemtagus | Publicado: 22/02/2025 11:26 Atualizado: 22/02/2025 11:26 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 24/12/2006
Localidade: Montemor-o-Novo
Mensagens: 3626
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![]() Li desprezo. Desprezo por atingir uma meta que se resume a anotação de borda de página, coisa pouca para o que se define como meta. Algo que depois, por escasso tempo, se engrandece com o chamamento do feminino, a pele sedosa do desejo do voyeur, tântrico. A partida, talvez sem volta, e aquele momento todo, infinitamente efémero, num espelho. Autobiográfico? Ou simplesmente triste?
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