a moral imoral dos falsários jamais vingará. haverá sempre luz no mundo para quem a conseguir ver.

dizer é pouco, parecer é pouco, ser é mais
she she. boa noite

chegam a velhos ficam xexés e depois põe-se a fazer aquelas figuras para chamar atenção das miúdas como se um velhote em performances de chico interessasse a alguém! enfim. o mundo está perdido e vamos morrer todos. mas vejam, pai e filha, qual deles o mais novo! bonito. não é como aqueles bebés que nascem velhos e depois fazem aquelas figuras...
bem, eu gosto mais da filha. na próxima vida terei de fazer algumas meninas também!
canções com estórias

ando a comer muitos brasileiros ao pequeno almoço e hoje fui ao médico, e ele disse-me que tenho de cortar ao açúcar porque o índice de glicémia subiu. a partir de amanhã só me sirvo café com pasteis de nata. e é isto a vida de um homem que trabalha, muito triste. J, queres fugir comigo, vamos para o méxico, anda
o manel é outro... ainda não ganhou para comprar uma camisa
canções com estórias

andamos aqui todos para nos publicitar-mos ou apenas chamando para não morrermos porque não temos agentes, não temos ninguém, somos pobres, e a verdade é que amanhã morremos e ninguém mais se lembrará de nós. também para que é que serve um morto! só se for para dar de comer à terra. será que a terra amanhã terá fome, depois de um enfarte! talvez venha a necessitar de um período de dieta e durante anos e anos não queira ver à sua frente seres humanos eheh
canções com estória, dose dupla hoje para os quatro e meia, olá solidão. amanhã cá estaremos à mesma hora mais coisa menos coisa

e não se esqueçam, à noite, uma sopinha juliana... boa tarde.

ó zé carioca, se tens algo a dizer-me diz na cara pá e deixa que esta casa flua. afinal dizes que a amas, mas amor não é querer impor a merda que tens na cabeça. ó josé, és mais um dos atrasados mentais que tem fodido este mundo. velhinho raquítico que apanhaste sol demais na cabeça. além do mais, vai mandar ao caralho. comigo vais ressacar. adoro comer brasileiros como tu. enquanto for for vivo jamais o mundo será da pouca vergonha. e diz ao teu presidente atrasado mental, boisonaro, que... procurai ajuda e esquece... pega na guitarra se puderes com ela. e tem vergonha nas trombas velhinho de cuecas sem pudor. vou ao pito josé carioca acredita

o rapaz quando se irrita dá alguns erros. enfim. ide fazer mal ao caralho. e dizem eles: esta casa é só para nós porque os outros afrontam a nossa mediocridade. estás todos fodidos. apanhai menos sol na moleirinha porque a droga faz-vos mal, muito mal. drogados

hoje vou dizer tudo. o dono pode matar-me outra vez mas, que se foda, já estou habituado a morrer. nem quando consumia heroína gostava de vós. comeis... matais a própria mãe por dá cá aquela palha para sustentar o vício. sois somente um pedaço de merda. odeio-vos, e vós e à merda. odeio-vos odeio-vos odeio-vos odeio-vos odeio-vos até ao fim do mundo, agarrados, viciados de merda
zé carioca, és um atrasado mental. mexi-te no pilau e tu pensavas por aí que chegarias ao teto. não tens vida. nasceste velho demais para mim. comigo só tens direito a nada.

os assassinos... queria dizer, os imbecis ficam com a última palavra nas mãos e ainda dizem... ó J, preciso dum carinho, mas, eu sou alguém compreensivo, podes dá-lo a quem precisar dele mais que eu, prinçusa. anda comigo para méxico. vamos fofinha. o mundo que se lixe. o mundo é um brasileiro, um pastel de nata ao pequeno almoço. faz tão mal à glicémia

viva a vida

ó moço... tu ontem...!
canções com estórias
ó varrido, o rosto aí no espelho, diz-me quem quer o povo transformado em algo que, só pensa em pastar
não, nem eu sei nem quero


josélito já te tenho dito que não é bonito andares a enganar
bom dia alegria