O caminho que despenca sob versos
Alheios e dispersos por encenarem-te
Em terra-madeira entre fogo e aço, despertos
Em tempos incessantes de nomes a descerem

Qual queda danifico? Que parte é tão voraz?
Nas metades da vontade solta, convidada..
Os meus espelhos de lado, e eu quero mais
Uma ponta da curva que me lima, me cala

Todas as vezes de um conflito previsível
Em demanda desse sonho fixo e crivo
Eu.. que tentaria cem vezes, essa convulsão

Na tentativa farta que não basta, então..
Quando em trevas, sobre a queda que previ
A minha corda, que te escolta, te quer aqui,




meu amor..

ele disse: ela disse: eu digo: nunca mais é demais. não deixo ninguém para trás a menos que; mas diz a esses deficientes brasileiros, nomeadamente ao boisonaro e aos desmatadores da amazónia que têm a mania que são muito homens que, um dia destes vou-lhes ao pito.

beijinho

olá perseguidor atrasado mental. jamais te irei dar a honra... dou-te a última palavra. isso dou-te. a palavra dos desonrados. ó morcão, nós os dois sabemos que és somente um zé ninguém. quanto à casa... quando mal construída e deficiente de caraterísticas várias... demoliu-se e faz-se outra. e tu... zé ninguém, trabis dementia, chupa aqui, mama na casa

acredita que quanto mais me perseguires mais eu te
serás para todo sempre recordado como um zé-ninguém. vai chupar ao... olha este caralho... já foste mamastivet! eheheh

o meu próximo... "ocurtovia" começa assim: (nada de filmes) "a tua voz saída desse rosto de luar maquilhado com a intencionalidade da conquista que nos traga e devora, luzidio como a sombra olhando para o livro, entra em casa da águia real como um instrumento cortante, ou uma nuvem, indistintamente encabada de dois ou três gumes..."
por enquanto não posso revelar mais. obrigados a todos, muito obrigada. gosto muito
de vós. grandes filhos da puta...

quereis ser poetas! aprendei a ser gente.