Re: A Música que nos inspira |
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"a Devoção" a corda.. primária imagem da mente que bem te trafega à renda. presente em pele que te escolhe(e nega) de quedas é. a minha ilusão em precipício, talvez uma lápide voraz.. e talvez, um ponto. sob escombros da letra que te faz é a única.. a minha alvorada-calada em curvas do teu seio ora, tão nú e descrente, este posto-presente, quase.. rarefeito ar te seja!! pois, se for em regra: ora, eu.. não/nunca te deixaria qual demanda em febre da minha última parte, só a tua e: ilícita.. qual exame frente em razão da cor? ora, suave.. ora, não? qual permuta da tua noite mais densa à cena que te ascende? mera coincidência(se for..) mas: é uma só, e descrente ilusão é minha pena por nao ter conseguido o alvo que te convence pois, à minha destra, só o uniforme te cumpre, e cá, ainda estou vê, meu amor.. qual oferta deste pecado em acaso que te sou.. ..vê o meu prado, em lapso/palco de ti, a cair/a cair.
Criado em: 7/10/2017 2:57
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Re: A Música que nos inspira |
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Criado em: 10/10/2017 14:32
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Re: A Música que nos inspira |
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vendaval que te leva longe destes ecos entre letras repetindo-te.. distante, desigual.. alheia às estrelas seja por noites quais lembro da tua vez, seja ao corpo dias que não te enxergam! nem aqui(nem um pouco) à cada causa sem um ponto do início que não te farei inferno de não te descer minha! de não ser o que te sei ah, eu.. tão livre, e. por um deserto incomum a te amar meus passos em queda, dos olhos em guerra, sem. acabar não há fim! ou uma história que te diga e nem o suficiente meu amor, sonho teu é descrente, mas.. eis aqui em te dizer do espelho que te consumo à mente por um mundo vertente que cai em disparada.. ei-la, minha princesa de cartas, a descer dos todos os desejos ocultos que te denunciei e da tragédia rasa é a minha derrota por um conceito de nunca mais te voltar à asa, afinal, eu quero caminhar ao encontro d'onde te perdi.. (você ainda vive.. e morre, e. renasce.. ..aqui.)
Criado em: 19/10/2017 3:04
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Re: A Música que nos inspira |
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Criado em: 19/10/2017 12:46
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Re: A Música que nos inspira |
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Trata-se de uma brincadeira entre eu, minha filha mais nova e minha neta, apenas zoeira.
Criado em: 2/11/2017 10:13
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Re: A Música que nos inspira |
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Sidney
Meus parabéns! Vídeo muito divertido, olha que você leva jeito! Beijos! Janna
Criado em: 3/11/2017 14:55
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Re: A Música que nos inspira |
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"Desfiar," depuração e absolutismo inoperante de não vencer e descer, e descer aos meios iguais por esta in.solução por esta quadra absurda e nivelada de tentar sem te ter ora, eu. quero!! e ouvirei os pássaros chegarem ao chão ..e já são curvas incessantes, e derrapei a este asfalto.. ..eram luas, eram ondas curtas e tenaz aptidão do exitar ..e já era tarde!! ora, tão. tarde que se foi em passo falso.. ..e eram quedas de cá sob fugas! eram a falta e todo o ar.. (eu..)perdi o rumo que adentrei em decidir-me a te vociferar eu entreguei estes quadros tortos da tinta que ontem te pensei eram lagos secos! poços destas letras e desejos sem um lugar! eram peças-mudas de atos sem personagens de uma só ilusão! era intrépido, porém incerto! tal o conto caído além do que tentei não te era, é certo! e por razão desta pena, é agora tua, esta mão. esta sede esta febre e rede. (eis-me..) a desfiar,
Criado em: 13/11/2017 2:21
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Re: A Música que nos inspira |
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Criado em: 13/11/2017 11:11
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Re: A Música que nos inspira |
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"Prêmio Nobel*" à bacia de venéreas espessas-pilhérias ganido de um cão ardido por: espécime "infecto-vencido" reles um prepúcio em camada/tela de aparência, a: virilidade. eh.. cheio de consulta prévia à oferta de si: barata. perversa.. (modesta) já.tarde.. das pequenas bravatas. tão lixadas em reles-comédias à simplicidade-prostituta de tornarem-se, crus vermes à cuia de paragens e pus vermes re-nomeados constantemente pois, lhe são escória de ventres impressos e doentes à segregação dos (recônditos..)incautos dementes qual perfídia à mesa dos porcos.. podres famintos em mofo, em limo depostos ofertam-se em iguarias destiladas espelham-se em outros que pensam a espalharem-se igualmente em lixos-discursos (enfiados ou não) oh, curtas-palavras.. mastigadas mil vezes pois lhe serão ao cóccix, à chibata, os registrar. de alheia vontade de maneira "peculiar" página do gado em contaminação e carne-indigente vai, analisa a impossível palavra que nem te cospe. e oferte-se. vezes mais.. párias.. às chagas de consumo ao olho-viciado procriado em aragens dos ratos de convulsões sexuais, apenas.. imaginadas. à suas mentes comum-podres ao excesso. à falha e gesto. r-e-s-t-o-s... por arroubo "centenário" de "dada in-compreenssão" hah à estiagem dos vômitos em esgoto e um repto(nem pode ser verso, pois é) banal - reles!! (pele e hálito frio) e se contorcem à cobiça, que dirá: letrada, que dirá, real.. (e só uma!! a puta que os pariu) em lhes acalmar, possível, ali, à página ao alcance destes urubus crus, eu disse antes pois não evoluem preferem "condicionar" ao parvo conceito de filosofia não-lateral à carapuça dos imbecis e revoltados hah se comovem entre os trejeitos e poses, e desta vez a serem rãs (e prévios-castrados) répteis, sim. que adaptam-se em reflexos de uns e outros lhes inferem à vaidade-primária dos coxos que, servem-se de pontos-esboços sujos, ao excluído culto-jantar ah, poetas de saperdas!! dos abraços em amizade, e a vileza pública-senil.. previdência farta à lei arbitrária de letras e(outras-"poucas" merdas) filhos da puta, não sabem do que se faz: te fodo! pois dizem "ti amo.." "ti devolvo". deixo-lhes. à beirada da sarjeta onde minhas rodas(em vezes) passam. pra que possam tanto(assim.) ora, me observar.. deixos-lhes, malditos asseclas em epiderme-parasita, o meu acervo de letras e contos vãos.. apenas por influenciá-los apenas. em comum caso, de alguma vantagem a tê-los a me sombrear.. hahaha "a fila anda.." mas, à página, serão "extirpados" qual raíz exclusa oriunda à consulta dos bi-articulados à letra mínima-"macia" de um filho da puta qualquer a este(ou a outro meu) quadro.
Criado em: 17/11/2017 2:57
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Re: A Música que nos inspira |
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"Prêmio Nobel*" à bacia de venéreas espessas-pilhérias ganido de um cão ardido por: espécime "infecto-vencido" reles um prepúcio em camada/tela de aparência, a: virilidade. eh.. cheio de consulta prévia à oferta de si: barata. perversa.. (modesta) já.tarde.. das pequenas bravatas. tão lixadas em reles-comédias à simplicidade-prostituta de tornarem-se, crus vermes à cuia de paragens e pus vermes re-nomeados constantemente pois, lhe são escória de ventres impressos e doentes à segregação dos (recônditos..)incautos dementes qual perfídia à mesa dos porcos.. podres famintos em mofo, em limo depostos ofertam-se em iguarias destiladas espelham-se em outros que pensam a espalharem-se igualmente em lixos-discursos (enfiados ou não) oh, curtas-palavras.. mastigadas mil vezes pois lhe serão ao cóccix, à chibata, os registrar. de alheia vontade de maneira "peculiar" página do gado em contaminação e carne-indigente vai, analisa a impossível palavra que nem te cospe. e oferte-se. vezes mais.. párias.. às chagas de consumo ao olho-viciado procriado em aragens dos ratos de convulsões sexuais, apenas.. imaginadas. à suas mentes comum-podres ao excesso. à falha e gesto. r-e-s-t-o-s... por arroubo "centenário" de "dada in-compreenssão" hah à estiagem dos vômitos em esgoto e um repto(nem pode ser verso, pois é) banal - reles!! (pele e hálito frio) e se contorcem à cobiça, que dirá: letrada, que dirá, real.. (e só uma!! a puta que os pariu) em lhes acalmar, possível, ali, à página ao alcance destes urubus crus, eu disse antes pois não evoluem preferem "condicionar" ao parvo conceito de filosofia não-lateral à carapuça dos imbecis e revoltados hah se comovem entre os trejeitos e poses, e desta vez a serem rãs (e prévios-castrados) répteis, sim. que adaptam-se em reflexos de uns e outros lhes inferem à vaidade-primária dos coxos que, servem-se de pontos-esboços sujos, ao excluído culto-jantar ah, poetas de saperdas!! dos abraços em amizade, e a vileza pública-senil.. previdência farta à lei arbitrária de letras e(outras-"poucas" merdas) filhos da puta, não sabem do que se faz: te fodo! pois dizem "ti amo.." "ti devolvo". deixo-lhes. à beirada da sarjeta onde minhas rodas(em vezes) passam. pra que possam tanto(assim.) ora, me observar.. deixos-lhes, malditos asseclas em epiderme-parasita, o meu acervo de letras e contos vãos.. apenas por influenciá-los apenas. em comum caso, de alguma vantagem a tê-los a me sombrear.. hahaha "a fila anda.." mas, à página, serão "extirpados" qual raíz exclusa oriunda à consulta dos bi-articulados à letra mínima-"macia" de um filho da puta qualquer a este(ou a outro meu) quadro.
Criado em: 17/11/2017 2:58
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