Bem, está na minha hora do lanche e aproveito para pintar a manta.

Primeiro, as palavras são como chiclete, e no caso do texto em questão, vê-se que o autor não reflectiu sobre o seu pensamento deixando no ar uma miséria terrível. Por exemplo: excelência é uma palavra que nos remete para um tempo de subserviência, infelizmente contemporâneo. Depois o autor não define gloria. Será que está a falar da águia do benfica, da sensação pós parto, ou do troféu? Outro exemplo: quando o autor se referiu a fera queria dizer assassino ou era. Bom, o primeiro não comento, já quanto a era, é um período de tempo longo, e como é longo nunca é passageiro senão da sua própria condição humana já que se um texto durar entre os seus semelhantes um período longo nunca é passageiro uma vez que deixará semente e será reproduzido pelo seu semelhante, mesmo que com outra roupagem ou linguagem, acrescentando algo de novo ou não.
Matar a fome é uma crueldade, uma vez que a fome devia ser erradicada pelo amor ou cultivo da seara que, requer, aqui sim, persistência e dedicação.
Muitos dizem que para escrever bem é preciso ler muito e eu acho precisamente o contrario, quanto mais se ler mais clones veem ao mundo. Penso que para escrever só é necessário saber português (neste caso) e viver in-loco, reflectir sobre; a verdadeira escrita é a magia que uma mente salutar cria, independentemente da realidade ou da fantasia.

E muito mais tenho a dizer sobre... mas, não tenho tempo... quando tiver mais um lanche vou ver se...

Ah, palavras... precisávamos era de atos

quanto mais se ler mais clones veem ao mundo.

Amei isso, dei boas gargalhadas, muito bom mesmo.

Tem gente que pariu muitos filhos e está com a casa lotada, o problema é dar de comer a tantas bocas famintas. rs rs rs rs rs

O filho grita a mãe fica vermelha, por não assumir a maternidade. rs rs rs rs rs

Se sabe ler deveria ter visto que o que o Ferreitra da Silva
diz no texto acerca dos clones nada, absolutamente nada tem a ver com o que refere. Só a sua vontade de implicar, a sua forma de ser "cri,cri" o levaram para a interpretação que lhe apeteceu dar.
Você não desiste de provocar? Tinha necessidade de continuar?
Não que a mim me diga respeito directamente, já que só tenho este perfil, mas porque é irritante vê-lo constantemente a criar polémicas, à procura delas.

O que escreveu - vou passar a copiar antes que vc edite ou apague como é hábito seu apenas para "deixar mal" a quem vc provocou e, assim, confundir o leitor que vc não respeita-

" quanto mais se ler mais clones veem ao mundo.

Amei isso, dei boas gargalhadas, muito bom mesmo."

Gargalhou de quê? Qual é a anedota?
É que piada aqui só você ao mudar o sentido do texto para segundos perfis, propositalmente, apenas para provocar.
Páre com isso!!!
Deixe-se de comentários provocadores, POR FAVOR!!!

eu falo a verdade e os outros é que mentem... passam a vida a provocar-me... sou um perseguido... enfim!

quando era miúdo e andava de botas de borracha a saltar nos charcos e à porrada com os outros miúdos que era da trupe do zé rato eramos assim. nunca era culpado de nada... eram sempre os outros... eu era um santinho...

ah bons tempos. é giro ver putos que ainda são como eu era.

tens a minha, a nossa garantia que tudo isto é "coisa do passado" e não voltara a passar-se mais aqui, és e serás sempre bem vindo assim como todos que queiram fazer poesia ou da mais simples honesta escrita

Creio que não se verá mais as ofensas reiteradas nas conversas que deviam ser de cordialidade neste site. Com a fiscalização comprometida pelos compromissos pessoais e inadiáveis do Trabis, pessoas de má-fé e outras que se equivocaram em meio a tudo, fizeram por ofender os demais e criar um clima insustentável.
Mas isso agora terminou, pois vamos ajudar. Não se pode afirmar que um tresloucado não venha a ofender a outrém de inopino. Mas podemos afirmar que será uma vez só. Estamos aqui para ajudar no que não se podia fazer sozinho e não haverá uma segunda. Neste lugar a única polêmica que se aceita é sobre a arte que compartilhamos para o crescimento de todos.